6 dicas para negociar um plano empresarial
Empresas que oferecem essa vantagem traz um diferencial competitivo no mercado, além de grande importância para a saúde no país, uma vez que 65% das pessoas que possuem plano de saúde são assistidas pelo convênio empresarial de consenso com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
1 – Entender a sinistralidade e utilização do plano de saúde
Ter o entendimento da sinistralidade e do detalhamento da utilização do plano de saúde durante a vigência do contrato permite que ações sejam tomadas ao longo de todo o período para cuidar das pessoas e prevenir que o uso desenfreado aumente e impacte nas contas médicas.
2 – Entender o orçamento do plano de saúde antecipadamente
O entendimento do cálculo da operadora previsto contratualmente é essencial, pois com esse entendimento é possível determinar caso exista algum desvio entre o reajuste previsto contratualmente e a proposta encaminhada pelo convênio para o novo ciclo.
Com essa identificação é possível garantir o acompanhamento de uma previsão de reajuste ao longo dos meses, e não apenas no momento do reajuste, conseguindo assim o menor valor praticável e podendo atuar preventivamente.
3 – Avaliar as condições contratuais do plano de saúde
Alguns detalhes como a duração do contrato (se é de 12, 24 ou 36 meses), a multa para cancelamento do plano de saúde fora do período definido e o prazo para aviso de cancelamento (que costuma ser de 60 dias de antecedência, na maior parte dos contratos).
Estes são pontos cruciais da apólice que devem ser avaliados, pois podem apresentar multas significativas que inviabilizam a troca do produto e, como resultado, a sustentabilidade do benefício.
4 – Mudar de plano de saúde
Essa pode ser uma solução desde que com um profundo conhecimento da utilização do plano de saúde pelas pessoas da empresa, para poder prever como seriam esses custos na nova operadora, se o produto é próprio para o perfil populacional e se o preço está adequado.
5 – Ter clareza da utilização do plano de saúde
Além de conhecer a utilização, é preciso ter uma visibilidade aprofundada de quais são os usuários desse plano de saúde e determinar aqueles que podem ser desconsiderados do cálculo.
Por exemplo, houve um sinistro por conta de um parto que teve uma complicação de UTI Neonatal. Esse pode ser um fato pontual que não acontecerá novamente. Ou seja, pode ser um caso isolado fugindo da característica normal do perfil da empresa.
Em um cenário como esse, é possível cortar esse custo do cálculo da negociação, ainda que seja necessário o pagamento de um aporte para operadora, mas que reduz significativamente o índice para o reajuste do ano posterior.
6 – Avaliar a coparticipação
Avaliar a possibilidade de incluir a coparticipação ou elevar a contribuição sobre o benefício, mas de maneira inteligente, pode ser uma boa solução da negociação.
Esse tipo de colaboração é um grande aliado ao controle do uso indevido do benefício ao colocar cada pessoa no protagonismo do cuidado com a sua saúde, mas deve ser aplicado sem prejudicar quem realmente precisa utilizar o serviço médico e instruindo aqueles que estão fazendo de maneira incorreta.
Também é necessário tomar medidas de incentivo para que a coparticipação não afaste os assistidos de consultas e exames de prevenção.
Essas dicas nada serão válidas se não houver um maior envolvimento da empresa na gestão de saúde populacional dos seus colaboradores com foco na prevenção e atuação continua.
Se isso for apoiado em tecnologia e feito com suporte de profissionais preparados, é possível gerir efetivamente os custos e, com isso, ter reduções significativas e reajustes abaixo de 10% ou até mesmo zero.
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